Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Palavras de sangue
Chegaste
com a tua tesoura de jardineiro
e começaste a cortar:
umas folhas aqui e ali
uns ramos
que não doeram...
Eu estava desprevenida
quando arrancaste a raiz.
2 comentários:
jardineiro desajeitado - é o minimo que se pode dizer... rss
o poema é muito belo
beijo
É muito belo, sim!
Beijo
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