Que dias há que na alma me tem posto/
um não sei quê, que nasce não sei onde,/
vem não sei como, e dói não sei porquê. - Luiz Vaz de Camões
domingo, 18 de janeiro de 2015
A música das palavras
Na música que é tua, meus lábios torrenciais caem pesados, duros. E nunca mais. Despenham-se a prumo: vidros ou punhais. Arrastam-te ao fundo. E nunca mais.
4 comentários:
Tomara saber acordar a música nos pássaros silenciosos!
Um beijo
Não há molde para essa chave, Lídia...
Beijo
Palavras com música por dentro
A melodia do Eugénio...
Abraço, Eufrázio.
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