domingo, 12 de outubro de 2014

Da dor


Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto.

Mário de Sá-Carneiro, in Antologia Poética

4 comentários:

Lídia Borges disse...


E o fio? Ariane, lembras-te?

Ou mesmo as migalhas deixadas a marcar o caminho... É só procurá-las bem. Os pássaros estão de partida.

Um beijo

Anna disse...

Lídia... Tu, sempre tu a estenderes-me um trapézio...

Um beijo

Manuel Veiga disse...

subtis os sinais que tecem os labirintos em que nos perdemos (e por vezes nos salvamos)

beijo

Anna disse...

Acredito que o nosso corpo não falta ao encontro que a alma marcou algures, nos labirintos da memória.

Um beijo, Herético